No oitavo livro da história dos irmãos Baudelaire, O Hospital Hostil, Violet, Klaus e Sunny continuam vagando por terras desconhecidas para salvarem suas vidas, fugindo de seu principal vilão Conde Olaf e da polícia, que acredita que os órfãos são cruéis assassinos juvenis. Saindo as pressas da Cidade Sinistra dos Corvos, os garotos continuam sua busca pelas misteriosas iniciais C.S.C.
Andando por uma noite tenebrosa, o trio para sua caminhada diante do Armazém Geral Última Chance e decidem entrar para encontrar ajuda. Lá enviam um telegrama ao banqueiro Sr. Poe, com as esperanças restantes de que conseguiram alguma coisa com o homem que nunca acertou quando o assunto é a tutelagem das crianças.
Os jovens Baudelaire precisarão passar as suas noites no Hospital Heimlich, lutando para mostrarem que não são o que as notícias espalharam sobre eles.
Diferente dos outros livros, os Baudelaire a partir de agora são criminosos em fuga, e precisam se esconder não só de Olaf, mas da sociedade. Não terão mais tutores, ninguém mais se preocupará com suas vidas e terão de se virar completamente sozinhos. Depois de tantas desventuras, as crianças começam a mostrar um grau de maturidade que antes não possuíam. Sunny, por exemplo, começa a falar mais corretamente, mas ainda com certas invencionices vocabulares.
Pra quem é grande conhecedor de literatura estrangeira, principalmente clássicos, se deleitará com diversas referências jogadas neste livro, através de nomes de personagens secundários que remetem a personagens de outras obras ou autores.
Walter Pereira
Revisão: 29/03/2016
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