O passado de Lisbeth vem aos poucos surgindo nas mãos de Mikael Blomkvist, o jornalista descobre a forte ligação que existe entre Salander e Zalachenko. O velho foi um perigoso espião russo, pai da garota e quem ela já tentou matar duas vezes, que vivia escondido por um grupo articulado numa das empresas suecas mais importantes e polêmicas.
Mikael encontra Lisbeth toda arrebentada na casa de seu pai, que estava em péssimas condições. O irmão gigantão Niedermann fugiu depois de dar serviço em dois policiais que tinham ido ao local depois de informações que Mikael dera a autoridades. Para não bastar, Mikael foi detido por portar uma arma enquanto havia coisas mais importantes para os policiais se importarem, havia muitos motivos para Blomkvist estar furioso.
Salander foi internada num hospital em estado grave, e como ainda não tinha sido comprovada a sua inocência ela ficaria reclusa no seu quarto com um policial na porta, com contato somente de médicos e enfermeiros, e a sua advogada, uma pessoa que será mais útil do que Lis imagina. Mikael se enfurece com o serviço secreto sueco que, para limpar a barra de Zalachenko e fechar a boca da garota, internaram-na injustamente acusando de problemas psiquiátricos e incapaz. Para não bastar Lisbeth estar sendo indiciada por crimes que não cometeu, a mídia fazia questão de construir uma imagem totalmente distorcida do que ela é e a promotoria insistirá que ela deve ser internada de novo, agora definitivamente.
Nesse terceiro livro, A Rainha do Castelo de Ar, que Stieg Larsson fecha brilhantemente a trilogia. Mikael e Lisbeth correm contra o tempo para reunir provas que sustentem a sua inocência, além de desarticular a incrível organização que há por traz do caso Zalachenko. Eu gostaria muito de uma continuação da história de Salander e quem ler a trilogia entenderá o porquê, mas como Stieg Larsson já não está mais entre nós fica mais difícil de ser criada um outro livro. Apreciem e se apaixonem por mais essa história fascinante.
Mikael encontra Lisbeth toda arrebentada na casa de seu pai, que estava em péssimas condições. O irmão gigantão Niedermann fugiu depois de dar serviço em dois policiais que tinham ido ao local depois de informações que Mikael dera a autoridades. Para não bastar, Mikael foi detido por portar uma arma enquanto havia coisas mais importantes para os policiais se importarem, havia muitos motivos para Blomkvist estar furioso.
Salander foi internada num hospital em estado grave, e como ainda não tinha sido comprovada a sua inocência ela ficaria reclusa no seu quarto com um policial na porta, com contato somente de médicos e enfermeiros, e a sua advogada, uma pessoa que será mais útil do que Lis imagina. Mikael se enfurece com o serviço secreto sueco que, para limpar a barra de Zalachenko e fechar a boca da garota, internaram-na injustamente acusando de problemas psiquiátricos e incapaz. Para não bastar Lisbeth estar sendo indiciada por crimes que não cometeu, a mídia fazia questão de construir uma imagem totalmente distorcida do que ela é e a promotoria insistirá que ela deve ser internada de novo, agora definitivamente.
Nesse terceiro livro, A Rainha do Castelo de Ar, que Stieg Larsson fecha brilhantemente a trilogia. Mikael e Lisbeth correm contra o tempo para reunir provas que sustentem a sua inocência, além de desarticular a incrível organização que há por traz do caso Zalachenko. Eu gostaria muito de uma continuação da história de Salander e quem ler a trilogia entenderá o porquê, mas como Stieg Larsson já não está mais entre nós fica mais difícil de ser criada um outro livro. Apreciem e se apaixonem por mais essa história fascinante.
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