O CÓDIGO DA VINCI
Li
este livro pela segunda vez e resolvi fazer uma resenha sobre ele. O Código Da
Vinci é um livro que gera amor ou ódio entre os leitores. Há quem o ache um
lixo e existem aqueles que o adoram. Já vi comentários idiotas de pessoas que
nunca leram, o desprezam e não recomendam obviamente, o que é estranho dizer
que não gosta de algo que não sabe. Muitos destes, arrisco-me a dizer, são
contra o livro por sua temática. Os grandes religiosos que se chocam com a
audácia do livro.
O
livro tem como protagonista o professor Robert Langdon e esta é sequência do
primeiro livro que ele é apresentado, Anjos e Demônios. O Código, entretanto, é
o mais famoso, por tratar de temáticas delicadas e ser inebriado de ícones da
arte e da arquitetura. A narrativa é simples, sem floreios e sem rebuscas, uma
linguagem direta. A história tem um ritmo levemente acelerado e a forma como
foi escrito facilita sua fluidez.
A
história começa em Paris. Professor Langdon, que fora à cidade realizar uma
palestra, é chamado inesperadamente, tarde da noite, para ir ao Louvre e
encontrar uma cena de assassinato num cenário um pouco absurdo. Jacques Saunière,
curador do famoso museu, fora morto e sua morte estava envolvida com uma antiga
fraternidade conhecida como Priorado de Sião. Um de seus membros mais ilustres
fora quem? Leonardo Da Vinci.
Antes
de morrer, Saunière, deixa uma mensagem criptografada para sua neta, a
criptógrafa Sophie Neveu, envolvendo Robert. Ambos, entretanto, não conseguirão
desvenda-la facilmente, pois se tornam principais suspeitos e se deparam numa
perseguição perigosa. Tentando escapar da polícia e do verdadeiro assassino, os
dois buscam desvendar a mensagem, que envolve antigos segredos da Igreja
Católica, e as obras de Da Vinci são peças essenciais para descobri-los.
A
história é envolvente e, ao mesmo tempo, ótima para quem gosta de aprender
novos conhecimentos através da leitura. Entender um pouco de francês, métodos
de mensagens secretas, simbolismos, história e, claro, arte. Os quadros de
Leonardo Da Vinci, além de outras peças apresentadas, e pontos históricos e
turísticos das cidades, envolvendo principalmente a arquitetura, também deixam
brilhando os olhos de muitos leitores.
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